Em que medida o objeto se refere a um mundo melhor?

Em um pas­seio de bici­cle­ta na pri­ma­ve­ra, vi este graf­fi­ti debai­xo de uma pon­te — e é tão cer­to:

Faça de sua vida algo que valha a pena con­tar.

É assim que eu imagino um mundo melhor:

A vida é uma his­tó­ria inter­mi­ná­vel. Cada capí­tu­lo em si é um roman­ce emo­ci­o­nan­te. Seja bom ou mau, melhor ou pior, só pode ser jul­ga­do de um pon­to de vis­ta e nun­ca abso­lu­ta­men­te. Por­tan­to, um mun­do melhor é tão impen­sá­vel quan­to um mun­do bom. Na melhor das hipó­te­ses, um mun­do em que todos se sin­tam em casa e con­for­tá­veis é dese­já­vel. Minha pró­pria vida, com todas as suas altas e bai­xas, já é assim — já me deram mui­to e só pos­so ser gra­to por isso.

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