Um mun­do sem mar­gens de lucro, onde as pes­so­as não são for­ça­das a ven­der seu tem­po, sua vida, pela ganân­cia mate­ri­al de outro.

Um mun­do em que as pes­so­as con­tri­bu­em volun­ta­ri­a­men­te para a pros­pe­ri­da­de de todos os povos, de todas as cul­tu­ras. E eles são valo­ri­za­dos por sua con­tri­bui­ção.

Um mun­do sem men­ti­ras, sem fal­sas notí­ci­as ou desin­for­ma­ção — por­que a coo­pe­ra­ção para o bene­fí­cio de todos requer que todos tenham o conhe­ci­men­to cor­re­to. A decep­ção cons­ci­en­te das pes­so­as nos dei­xa em paz.

Um mun­do no qual exis­tem pos­si­bi­li­da­des sem a com­pul­são do lucro. A opor­tu­ni­da­de de con­tri­buir da melhor manei­ra pos­sí­vel, seja pela men­te ou pelo cor­po, pen­sa­men­to ou poder. Ou ambos, se você tiver a sor­te de ter ambos. Todos têm algo.

Eu acho que ensi­na­ria nes­te novo mun­do. Eu ensi­na­ria as pes­so­as a ampli­a­rem suas pers­pec­ti­vas para que a diver­si­da­de de pen­sa­men­to seja pos­sí­vel, assim como a diver­si­da­de de ser. Eu ensi­na­ria, mas tam­bém apren­de­ria.