Em que medida o objeto se refere a um mundo melhor?

A foto­gra­fia mos­tra a capa de um livro. Refe­re-se a um mun­do sem ata­ques de pâni­co e dis­túr­bi­os de ansi­e­da­de. Este é o tipo de mun­do que estou a ima­gi­nar mara­vi­lho­sa­men­te nes­te momen­to. Com esta capa de livro asso­cio liber­da­de, leve­za, rela­xa­men­to, ale­gria, ale­gria, empre­en­di­men­to, curi­o­si­da­de, ale­gria da des­co­ber­ta, pro­xi­mi­da­de, auto-con­fi­an­ça, natu­ra­li­da­de, paz, tran­qui­li­da­de, con­fi­an­ça, con­fi­an­ça pro­fun­da.

É assim que eu imagino um mundo melhor:

A minha uto­pia é ter pro­fun­da con­fi­an­ça em mim mes­mo, no meu pró­prio cor­po, na minha men­te e nas minhas capa­ci­da­des. Gos­ta­ria tan­to de ter uma fer­ra­men­ta que dis­si­pas­se a inse­gu­ran­ça e pro­por­ci­o­nas­se segu­ran­ça inte­ri­or. Pode­rá ain­da ser uma reli­gião ape­sar de toda a resis­tên­cia? Ou será que a sim­ples prá­ti­ca e dis­ci­pli­na da men­te aju­da? Não sei. Há uma gran­de inter­sec­ção entre nós de como ima­gi­na­mos um mun­do melhor, mais belo: Mui­tos (ou tal­vez todos?) que­rem sal­var a natu­re­za da des­trui­ção pelo homem e fazer do homem uma pes­soa melhor como par­te dela. Nes­te momen­to, pen­so que esta uto­pia de um mun­do exte­ri­or melhor é ape­nas a seguir à uto­pia de um mun­do inte­ri­or mais segu­ro.

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