Em que medida o objeto se refere a um mundo melhor?

Asso­cio o pro­gres­so médi­co ou a rea­li­za­ção cien­tí­fi­ca ao objec­to. Nes­te sen­ti­do, apon­ta para um mun­do melhor, por­que mos­tra que as pes­so­as têm vin­do a fazer inves­ti­ga­ção duran­te déca­das ou mes­mo sécu­los para tor­nar pos­sí­vel uma vida melhor e, por­tan­to, um mun­do melhor.

É assim que eu imagino um mundo melhor:

Ima­gi­no: Coe­xis­tên­cia soli­dá­ria, aces­so à educação/conhecimento/ciência — inde­pen­den­te­men­te da etni­ci­da­de ou géne­ro, do indi­ví­duo peran­te o colec­ti­vo, auto-rea­li­za­ção sem pen­sa­men­to com­pe­ti­ti­vo ou opres­são estru­tu­ral, con­tí­nua tema­ti­za­ção de for­mas de dis­cri­mi­na­ção (racis­mo, anti-semi­tis­mo, miso­gi­nia, chau­vi­nis­mo soci­al) nas suas carac­te­rís­ti­cas espe­cí­fi­cas em vez de as man­ter cala­das ou var­rer para debai­xo do tape­te.
A minha pró­pria vida assu­mi­ria uma for­ma seme­lhan­te: Que eu tenho a opor­tu­ni­da­de de apro­fun­dar os meus conhe­ci­men­tos ou inte­res­ses sem pres­são eco­nó­mi­ca.

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